Sessão de Esclarecimento - "A VMT Madeira apresenta: Biodiversidade Marinha no Arquipélago da Madeira" Geografia A No dia 29 de abril de 2025, pelas 10:00 da manhã, foi dinamizada na Escola Secundária de Francisco, na Sala 408, uma Sessão de Esclarecimento intitulada de “VMT Madeira apresenta: Biodiversidade Marinha no Arquipélago da Madeira“. Um agradecimento a todos os parceiros ; ESFF e a empresa de catamarã "VMT Madeira", e a todas as oradoras, pelo grande entusiasmo e dedicação revelada. Um agradecimento especial e carinhoso aos alunos das turmas 18 e 23, do 10º ano, da disciplina de Geografia A, pela participação ativa na aplicação de conteúdos no âmbito da temática dos "Recursos Marítimos". Professores Responsáveis: Dora Agrela, Luísa Gois e Roberto Fernandes #esffranco

A propósito dos 51 anos do 25 de Abril - Ciência Política e «Educação, Cidadania e Democracia para o séc. XXI» No passado dia 24 de abril as turmas 11.º5, 11.º12, 11º15, 11.º27 e 12.º16 assistiram à conferência «A PIDE/DGS na Madeira: nem suave nem branda», proferida pelo investigador e jornalista Élvio Passos, que tem obra publicada sobre o assunto. A iniciativa da conferência partiu da disciplina de Ciência Política e do projeto «Educação, Cidadania e Democracia para o séc. XXI» e pretendeu promover a reflexão sobre o que significou o regime do Estado Novo e sobre a atuação da polícia política na Madeira. O/A docente responsáveis pela iniciativa agradecem a Élvio Passos pela generosa disponibilidade, aos/às colegas e alunos/as presentes na iniciativa. #esffranco

CONTROLO DE GIESTA Voluntários da Esperança Projeto Wild FF & IFCN Na manhã do dia 26 de Abril (Sábado), os 17 voluntários inscritos nesta ação dedicaram-se com entusiasmo à remoção de giesta Cytisus scoparius, no Chão das Galinhas (Serras de Santo António). Foram arrancadas também algumas plantas jovens de Teline monspessulana, uma espécie de giesta exótica introduzida no Parque Ecológico por engano e que se tornou infestante. Libertámos do abraço letal das giestas alguns indivíduos de Andryala subglabrata, de urze Erica arborea, de massaroco Echium candicans, de uveira-da-serra Vaccinium padifolium e de cedro-da-madeira Juniperus cedrus. Enquanto trabalhávamos, passaram por lá ciclistas. Um deles comentou que ações como esta de controlo da giesta são "um esforço inglório". Ora é precisamente porque a maioria dos cidadãos se demite da responsabilidade que lhes cabe nesta luta vital pela preservação da nossa preciosa biodiversidade que as espécies invasoras dominam atualmente a nossa paisagem. Mas, sabia que a ameaça das invasoras vem em segundo lugar na lista das catástrofes mais destrutivas, entre as tempestades e os terramotos? Talvez este facto o ajude a mudar de perspetiva. A extensão e a velocidade do avanço das invasoras nas nossas ilhas assustam. Por enquanto, somos ainda poucos para enfrentar um perigo desta dimensão. Mas não podemos baixar os braços e desistir. Cada pedaço de terreno que ganhamos às invasoras é importante. E o sentimento com que regressamos a casa é de missão cumprida... por agora... Mesmo sabendo que amanhã há mais!.. Enquanto controlamos a giesta para restaurar o urzal de altitude, desfrutamos da paisagem maravilhosa das nossas serras e alegramo-nos com as plantinhas e insectos que vamos observando e com a companhia uns dos outros. Ajudar a Natureza faz bem ao corpo e à alma! As giestas predominantes nas serras da Madeira já não são os piornos da flora original, mas sim espécies trazidas de Portugal Continental, que se expandiram, ocupando vastas extensões de território. Sobre os piornos, escreveu Gaspar Frutuoso em Saudades da Terra (Livro Segundo, DA DESCRIÇÃO DA ILHA DA MADEIRA PELO MEIO DA TERRA): "Também há (...) nas fraldas da serra, da banda do Sul, muita giesta, que é mato baixo, como urzes, que dá flor amarela, de que gastam nos fornos e dele se colhe a verga, que esburgam como vimes, de que se fazem os cestos brancos, mui galantes e frescos, para serviço de mesa e oferta de baptismos e outras coisas, por serem muito alvos e limpos, e se vendem para muitas partes fora da ilha e do reino de Portugal, porque se fazem muitas invenções de cestos, mui polidos e custosos, armando-se, às vezes, sobre um dez e doze diversos, ficando todos juntos em uma peça só; e para se fazerem mais alvos do que a verga é de sua natureza, ainda que é muito branca, os defumam com enxofre." Como distinguir as giestas endémicas da Madeira - os piornos Genista tenera e Teline maderensis - das espécies de giesta invasoras? Uma fórmula simples: As nossas giestas produzem flores de uma tonalidade de amarelo mais pálido, que exalam fragrâncias suaves e delicadas, enquanto que as outras ostentam flores em tom de amarelo forte com perfume tão intenso que chega a ser nauseante. Além disso, as flores da Teline maderensis surgem no ápice do caule, enquanto que a Teline monspessulana apresenta conjuntos de flores ao longo do caule. O nosso piorno Genista tenera também se distingue das giestas exóticas pelas suas formas arredondadas e pela cor dos seus caules e folhas, de um verde prateado, contrastando com o verde mais escuro das giestas continentais. 26 de Abril Créditos: Fotos de Teresa Jardim, Nuno Dias e Frederica Dias. #esffranco #projetowildesff

AGENDA SEMANAL . 28 de abril a 2 de maio #esffranco #agendasemanal #abril #maio

Desfile dos Cravos Celebração dos 50 Anos do 25 de Abril na Escola Secundária de Francisco Franco #esffranco